Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam em baixa. A firmeza do dólar frente a outras moedas e a previsão de chuvas para as regiões produtoras do Brasil pressionaram o mercado. Com a alta do dólar, os produtos de exportação dos Estados Unidos ficam menos competitivos. Com isso, há a perspectiva de diminuição da demanda pela oleaginosa norte-americana.
No Brasil, a previsão é de chuvas para os próximos 15 dias nas regiões produtoras, beneficiando os trabalhos de plantio. Após a confirmação de uma safra recorde nos Estados Unidos, cresce o sentimento de uma produção cheia também no Brasil, ampliando a oferta mundial de soja. Os contratos com vencimento em janeiro fecharam com baixa de 12,75 centavos de dólar (1,29%), cotados a US$ 9,74 1/4 por bushel. A posição março caiu 1,25% ou 12,50 centavos de dólar por bushel, a US$ 9,85 1/2 por bushel.
Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo encerrou com baixa de US$ 3,20 (1,01%), sendo negociada a US$ 311,30 por tonelada. No óleo, os contratos
com vencimento em dezembro eram cotados a 34,33 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 0,48 centavo de dólar ou 1,37%.
Fonte: Lavras Corretora